26/02/2020
Viagem à Escócia...
... frio, muito frio... e humidade, e chuva, e neve, e granizo... se querem bom tempo, não visitem a Escócia em Fevereiro...
... Edinburgh é uma cidade cheia de mística (é o local mais provável para se avistar uma fada ou um unicórnio ao virar da esquina), multi-cultural e com uma beleza sombria... :)
1º dia - Calton Hill / Castelo de Edimburgo / Visita guiada noturna
... Edinburgh é uma cidade cheia de mística (é o local mais provável para se avistar uma fada ou um unicórnio ao virar da esquina), multi-cultural e com uma beleza sombria... :)
1º dia - Calton Hill / Castelo de Edimburgo / Visita guiada noturna
12/02/2020
Paris a 2, com Judo...
... correu tudo de acordo com o que tinha planeado e foi um fim-de-semana muito, muito bom! :)
Sábado chegámos por volta das 12:30 ao Aeroporto de Orly, apanhámos (pela primeira vez na vida) um Uber (depois de andarmos uns 10 minutos às aranhas à procura do carro no meio dos parques do aeroporto) e, 20 minutos depois, estávamos no Hotel ibis budget Paris Porte de Bercy. Foi deixar as malas e almoçar no shopping logo ao lado.
Tínhamos a paragem do autocarro 24 logo em frente do hotel, que nos deixava à porta do AccorHotels Arena (onde estava a decorrer o Grand Slam de Judo Paris), ao lado do Musée des Arts Forains (que fomos visitar sábado à tarde) e a uns 500 metros do barco onde jantámos e fizemos um passeio no Sena (também no sábado)...
A visita ao Musée des Arts Forains (museu com objectos de arte das feiras populares) excedeu as minhas expectativas... pensei que seria uma visita muito mais expositiva e menos participativa, nunca pensei que tivéssemos oportunidade de andar em carroceis com mais de 100 anos. Gostei especialmente de andar num carrossel em que são os utilizadores que o fazem mexer, ou seja, que têm de dar aos pedais: das 44 pessoas que podem andar em simultâneo, 22 ficam em bicicletas e têm que dar ao pedal para o carrossel andar... e olhem que anda muito depressa... muito bom!
Do domingo estivemos o dia todo no Grans Slam de Judo.
O ambiente dos combates é fantástico, os franceses são adeptos fervorosos de judo e, por essa razão, têm diversos campeões... Sempre que entrava um judoca francês a casa ia abaixo... Houve alguns combates interessantes (vimos o Teddy Riner a perder após 154 vitórias), mas também teve momentos muito parados...
O importante é que o Ricardo gostou da muito da experiência... e pode ser que, devagar, devagarinho, vá diminuindo a aversão dele aos aviões (espera sentada!)... Eheheheh!
Sábado chegámos por volta das 12:30 ao Aeroporto de Orly, apanhámos (pela primeira vez na vida) um Uber (depois de andarmos uns 10 minutos às aranhas à procura do carro no meio dos parques do aeroporto) e, 20 minutos depois, estávamos no Hotel ibis budget Paris Porte de Bercy. Foi deixar as malas e almoçar no shopping logo ao lado.
Tínhamos a paragem do autocarro 24 logo em frente do hotel, que nos deixava à porta do AccorHotels Arena (onde estava a decorrer o Grand Slam de Judo Paris), ao lado do Musée des Arts Forains (que fomos visitar sábado à tarde) e a uns 500 metros do barco onde jantámos e fizemos um passeio no Sena (também no sábado)...
A visita ao Musée des Arts Forains (museu com objectos de arte das feiras populares) excedeu as minhas expectativas... pensei que seria uma visita muito mais expositiva e menos participativa, nunca pensei que tivéssemos oportunidade de andar em carroceis com mais de 100 anos. Gostei especialmente de andar num carrossel em que são os utilizadores que o fazem mexer, ou seja, que têm de dar aos pedais: das 44 pessoas que podem andar em simultâneo, 22 ficam em bicicletas e têm que dar ao pedal para o carrossel andar... e olhem que anda muito depressa... muito bom!
À noite fomos jantar a um dos barcos que fazem passeio pelo Sena. Já há muito que eu queria fazer um jantar destes com o meu mais-que-tudo e desta vez conseguimos... :) A quantidade de comida deixou um bocadinho a desejar, mas foi compensada largamente pela experiência (só o poder ver a Torre Eiffel à noite faz de mim uma pessoa mais feliz).
O ambiente dos combates é fantástico, os franceses são adeptos fervorosos de judo e, por essa razão, têm diversos campeões... Sempre que entrava um judoca francês a casa ia abaixo... Houve alguns combates interessantes (vimos o Teddy Riner a perder após 154 vitórias), mas também teve momentos muito parados...
O importante é que o Ricardo gostou da muito da experiência... e pode ser que, devagar, devagarinho, vá diminuindo a aversão dele aos aviões (espera sentada!)... Eheheheh!
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